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Hoje Nevo – Recanto da poesia

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Hoje Nevo

Hoje nevo

Olho pela janela do quarto tudo está branco. A temperatura deve estar zero grau para que a neve fique, agora não tenho mais medo de sentir frio. Se a temperatura estiver positiva a neve não fica, vira Macht: se derrete, fica uma massa molhada e derretida.

Detesto Macht, fico contente quando mesmo com neve tem sol, a maioria dos dias daqui são cinzas e tristes. A alegria que traz o sol com céu azul é impressionante. Só quem sabe, quem já viveu ou vive em países frios, o calor é algo muito importante.

Agora, pela janela do trem, vejo os campos, as árvores, as matas, tudo branco. Um branco imaculado, ninguém andou ou pisou na neve, nas cidades, as ruas estão sempre sendo limpas, este branco imaculado dificilmente acontece.

Por um momento avisto o sol entre as nuvens bem fraco; onde está aquela força que ele aparece nos países do sul? Ele perdeu o seu calor, os seus raios são infinitamente brandos e sua luz evasiva.

Assim continuo a minha jornada. Em breve, chegarei ao meu Ziel, ao meu destino, comigo vão muitas pessoas, elas escrevem, outras leem, não desfrutam da paisagem bucólica.

Anda agora devagar, o trem parece que vai parar na estação, aquele vai e vem de gente, gente que entra e sai, gente em trânsito, gente que já chegou, gente que já vai partir.

Aqui neva menos, existe só uma película de neve, algum verde aparece. Algumas matas ainda estão com o tom marrom avermelhado. Penso nos animais em que nela vivem. Estão é claro, acostumados com o ciclo da vida, quando há sol, luz e calor, quando há neve, escuridão e frio, como tudo que passa, o tempo passa também.

Passo por várias cidades, por várias florestas, por vários rios e lagos. O trem branco como a neve desliza ligeiramente, suavemente pelos trilhos. Vejo os pássaros que vivem o dia a dia. Um dia a dia diferente, é como lutassem para sobreviver. Eu sobrevivo esse dia a dia que passa com o tempo. Sou um mero pensador que vaga na imaginação, se joga na fantasia regida pela realidade que está presente em cada momento.

Assim viajo com o tempo, com o trem, com a neve ou com a chuva. Encontro-me na paisagem, não sou aquele pássaro que sobreviveu o inverno, sou a pessoa que vive o momento presente, ando, corro, como o trem suave, com ritmo que vai chegando ao seu destino.

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