Na noite sombria, onde os corvos voam,
Ecoam sussurros de um passado obscuro.
Nas ruas vazias, a melancolia ecoa,
Envolta em mistério, em um mundo impuro.
As sombras se alongam, envolvendo a paisagem,
Enquanto a lua pálida espreita do céu.
O vento uiva, sussurra segredos na miragem,
E o coração inquieto se perde no véu.
Castelos abandonados erguem-se imponentes,
Testemunhas silenciosas de histórias macabras.
Fantasmas dançam nas noites incessantes,
Em busca de redenção ou almas para suas sabras.
A escuridão abraça os cantos mais sombrios,
E o medo se entrelaça com a solidão.
A noite pálida revela segredos e brios,
Desvendando o lado oculto da emoção.
Noite de sombras, melancolia profunda,
Onde os sentimentos mais obscuros residem.
Traz consigo à tona a alma moribunda,
Versos ecoam aos corações que zolpidem.
Cleia Fialho
16/10/2023
Poesias > Góticas
Na noite sombria, onde os corvos voam,
Ecoam sussurros de um passado obscuro.
Nas ruas vazias, a melancolia ecoa,
Envolta em mistério, em um mundo impuro.
As sombras se alongam, envolvendo a paisagem,
Enquanto a lua pálida espreita do céu.
O vento uiva, sussurra segredos na miragem,
E o coração inquieto se perde no véu.
Castelos abandonados erguem-se imponentes,
Testemunhas silenciosas de histórias macabras.
Fantasmas dançam nas noites incessantes,
Em busca de redenção ou almas para suas sabras.
A escuridão abraça os cantos mais sombrios,
E o medo se entrelaça com a solidão.
A noite pálida revela segredos e brios,
Desvendando o lado oculto da emoção.
Noite de sombras, melancolia profunda,
Onde os sentimentos mais obscuros residem.
Traz consigo à tona a alma moribunda,
Versos ecoam aos corações que zolpidem.
Cleia Fialho
16/10/2023
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